Case de Ex-Residentes: Caixa Preta Design

Sabe aquela história de começar pequeno, testando tudo, até encontrar o que realmente faz sentido? Pois bem, foi assim que o Vitor, ex-aluno da Escola Casa, trilhou seu caminho no design. Hoje, ele é sócio do Caixa Preta, um estúdio cheio de personalidade, mas essa jornada teve muitos testes, reviravoltas e, claro, boas histórias.

O começo: entre testes e descobertas

Nem todo mundo nasce sabendo exatamente o que quer fazer da vida, e com o Vitor não foi diferente. Ele sempre gostou de criação, mas só entendeu o que queria de verdade depois de passar por um pouco de tudo: redação publicitária, design de produto, branding… e até uns estágios meio aleatórios.

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Vitor Lima, 27 | Designer Gráfico / Sócio-Fundador do Caixa Preta | Blumenau, SC

“Fiz curso na Escola Casa ainda bem novo. Nem sabia direito o que era Illustrator, só tinha ouvido falar de Corel”, conta. E foi ali que a curiosidade bateu forte. Ele começou a testar, fazer projetos autorais e, sem perceber, já estava no meio do design.

O segredo? Testar. “Fui descobrindo o que fazia sentido pra mim na prática. E no fim das contas, era criação. Mão na massa, botar a ideia no papel e ver a coisa acontecer.”

O nascimento do Caixa Preta

O Caixa Preta nasceu de um jeito muito casual: uma conversa com o Samuel (sócio e co-fundador do Caixa Preta), um lanche, e um brainstorm improvisado no carro até o nome surgir. “A gente sempre falava sobre o que curtia e o que não curtia no mercado, até que um dia decidimos: vamos criar nosso estúdio.”

Mas nem tudo são flores. “No começo, a gente trabalhava no estúdio e em outros empregos ao mesmo tempo. Leva um tempo até a coisa virar de verdade.”

O que faz o Caixa Preta ser diferente? Um estilo próprio e bem longe do minimalismo. “A gente ama ilustração, tipografia cheia de detalhe, cores vibrantes… nossos trabalhos têm muita informação.” E é justamente esse estilo marcante que faz o estúdio se destacar.

O primeiro trampo e os desafios

O primeiro emprego na área veio meio que por indicação, mas também porque ele sempre se jogou em projetos próprios. “Mesmo sem cliente, eu criava. Postava coisa na internet, testava técnicas novas. Isso virou meu portfólio.”

Mas o maior desafio mesmo foi estruturar o próprio estúdio. “Uma coisa é ser funcionário, outra é tocar um negócio. A gente teve que aprender tudo: como cobrar, como se comunicar, como lidar com cliente, contrato… E isso ninguém ensina na faculdade.”

No meio dessa jornada, um projeto em especial virou um divisor de águas: o trabalho para a Teodoro Pizzas. “Foi um dos primeiros do estúdio e teve uma repercussão absurda. De repente, as pessoas começaram a perceber a gente.”

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Mais do que visibilidade, esse projeto fez Vitor perceber que o estúdio tinha futuro. “A gente estava no controle de tudo: desde a criação até o atendimento. Ali caiu a ficha de que dava pra viver disso.”

Aprendizados e conselhos pra quem tá começando

Ao longo desses anos, muita coisa mudou. Mas um dos maiores aprendizados foi simples: não tentar ser algo que não é. “Teve uma época em que tentamos ser mais corporativos, mas não fazia sentido pra gente. Hoje, a gente sabe exatamente nosso estilo e o que não faz sentido, simplesmente não pegamos.”

Se pudesse dar um conselho pra quem quer entrar no design, seria: seja curioso e se jogue. “Manda mensagem pra designers que você admira, pede feedback, pergunta sobre o trabalho deles. Eu fazia isso o tempo todo e, hoje, tenho contato com gente que antes eu só acompanhava de longe.”

Além disso, se manter atualizado faz toda a diferença. “Design exige repertório. Vai atrás de curso, conversa com gente de outras áreas, estuda música, cinema, cultura pop… tudo isso vira bagagem pra criar coisas novas.”

“Nessa jornada”, ele complementa, “a Escola Casa foi muito importante, principalmente pela didática, que sempre foi muito prática, e isso me ajudou demais. Dentre alguns casos, eu lembro de quando já precisei aprender Illustrator rápido pra um trampo novo e um intensivo da Casa salvou minha vida.”

Hoje, olhando pra trás, a certeza é uma só: valeu a pena. “O design me trouxe pessoas incríveis, experiências únicas e a chance de fazer o que amo todos os dias. No fim das contas, acho que sucesso é isso: fazer algo que tem sentido pra você e ainda conseguir viver disso.”

Se você também sonha grande e quer fazer do Design a sua história, dá uma passada na página do curso de Design Gráfico da Casa!

De toda o time Escola Casa: Valeu Vitor! A tua história é inspiração 🙂

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